Caso não esteja na lista o curso que você tenha feito entre em contacto para avaliação pela APORTH: contacto@aporth.pt
1.Sete técnicas são regulamentadas cá em Portugal. Neste caso só poderá se associar a APORTH o profissional apresentar sua cédula Profissional de:
Duvidas, aceda: ACSS
2. Todas das Psicoterapias e a Psicanalise são atuações profissionais exclusivas; Ordem do Psicólogos e Médicos Psiquiatras, respectivamente.
Sim, um Associado APORTH pode exercer a sua profissão em outro país do bloco europeu. No entanto, existem algumas considerações importantes e recomendações a serem seguidas:
Reconhecimento de Qualificações Profissionais: Se a profissão estiver regulamentada no país de destino, o profissional deve obter o reconhecimento oficial das suas qualificações profissionais antes de começar a exercer a atividade. Veja no item 2 as exceções, por exemplo cá em Portugal.
Documentação: Certifique-se de ter acesso aos seus diplomas, transcrições e outros documentos que possam ser solicitados pelos empregadores ou serviços do país onde pretende trabalhar. Às vezes, traduções dos documentos também podem ser necessárias.
Certificação e Revalidação: Certifique-se de que o seu certificado de Terapeuta Holístico está atualizado e revalidado de acordo com as diretrizes da APORTH e dos padrões do país para onde deseja ir trabalhar. Verifique se cumpre com os requisitos exigidos nessa nova localidade.
Documentação: Tenha em mãos todos os documentos relacionados à sua formação, certificados, e comprovantes de associação à APORTH. Certifique-se de ter uma cópia traduzida dos documentos para o idioma do país de destino, se necessário.
Legislação e Regulamentações: Informe-se sobre as leis e regulamentações locais relacionadas à prática de terapias holísticas no país de destino. Esteja ciente de eventuais restrições ou exigências específicas que possam existir.
Seguro Profissional: Verifique se o seu seguro profissional de responsabilidade civil possui cobertura para a prática no país em questão. Caso seja necessário, ajuste a sua apólice de seguro de acordo com as exigências locais.
Networking: Estabeleça contactos com outros profissionais do ramo no país onde pretende trabalhar. Participar em eventos, workshops ou conferências da área pode ajudar a criar uma rede de contatos profissionais e colaborações futuras.
Estudo de Mercado: Faça uma pesquisa de mercado para compreender a demanda por terapeutas holísticos no país de destino. Analise a concorrência, os serviços oferecidos e identifique oportunidades para diferenciar o seu trabalho.
Atualização Profissional: Mantenha-se atualizado com as tendências e novidades na área das terapias holísticas. Participar em formações complementares e cursos de especialização pode agregar valor à sua prática e aumentar a sua empregabilidade no mercado europeu.
Ao procurar exercer a profissão de Terapeuta Holístico num país da União Europeia, é fundamental que o profissional se informe detalhadamente sobre as leis e regulamentações locais que regem a prática dessa terapia. Alguns pontos importantes a considerar incluem:
Reconhecimento da Profissão: Verifique se a profissão de Terapeuta Holístico é reconhecida e regulamentada no país de destino. Alguns países podem ter exigências específicas quanto à formação, certificação e prática dos terapeutas holísticos.
Licenciamento e Autorizações: Descubra se é necessário obter uma licença ou autorização para exercer como Terapeuta Holístico no país de destino. Informe-se sobre os procedimentos e documentos exigidos para obter essa autorização.
Restrições ou Limitações: Esteja atento a eventuais restrições ou limitações impostas às terapias holísticas no país de destino. Alguns países podem ter restrições quanto aos métodos de tratamento utilizados, à publicidade dos serviços ou à atuação em certas áreas de saúde.
Formação Complementar: Caso seja necessário complementar a sua formação para se adequar às exigências locais, verifique as opções de cursos ou certificações disponíveis no país de destino. Esteja disposto a investir na sua qualificação profissional para cumprir com os padrões exigidos.
É essencial que o Terapeuta Holístico associado à APORTH esteja bem informado e em conformidade com as leis e regulamentações do país onde pretende exercer a sua profissão. O respeito às normas locais não apenas garante a legalidade da prática, mas também contribui para a credibilidade e o sucesso profissional no novo ambiente de trabalho.
A questão da regulamentação de terapeutas e profissionais de saúde varia de país para país, especialmente dentro da União Europeia. No contexto europeu, muitos terapeutas, dependendo da sua área de atuação, podem não ser regulamentados formalmente por leis ou diretrizes governamentais, mas isso não implica que seu trabalho seja ilegal.
Quando um profissional atua como terapeuta em um país do bloco europeu e não está sujeito a uma regulamentação específica, isso geralmente significa que ele opera como um profissional liberal. Essa situação é comum em áreas como terapias alternativas, coaching, e algumas práticas holísticas. Nesses casos, o profissional é considerado autônomo e pode oferecer seus serviços na medida em que a técnica utilizada seja reconhecida como uma atividade profissional e econômica válida e benéfica.
É importante ressaltar que a falta de regulamentação não quer dizer que o terapeuta não deve cumprir com padrões de ética e qualidade no atendimento. Na verdade, muitos profissionais seguem códigos de conduta e diretrizes estabelecidos por associações profissionais, como a APORTH mesmo que não haja uma regulamentação oficial. Além disso, os terapeutas têm a responsabilidade de garantir que suas práticas não causem prejuízos à população e que respeitem os direitos dos clientes.
Portanto, a ausência de regulamentação formal pode ser vista como uma oportunidade para a diversidade de abordagens terapêuticas, desde que haja transparência, responsabilidade e respeito à saúde e bem-estar dos clientes. É fundamental que os consumidores se informem e escolham profissionais qualificados, independentemente do status de regulamentação, para garantir que recebam cuidados adequados e eficazes.